3a – Elegia por Antecipação à Minha Morte Tranquila
Vem, morte, quando vieres.
Onde as leis são vis ou tontas,
não és tu que me amedrontas.
Troquei por penas prazeres.
Troquei por confiança afrontas.
Tenho sempre as contas prontas.
Vem, morte, quando quiseres.
Poesia de
Armindo Rodrigues