O conjunto de imagens da capa (abaixo) é disponibilizado unicamente para melhor visualização do seu conteúdo, pois a sequência das imagens não se consegue, ainda, ser reproduzida com fidelidade. Para a percepção geral da capa do disco ver imagens no topo desta página.
Da imprensa (rádio online):
O programa online "cantos da casa", na rubrica "Águas passadas que movem moinhos" do site www.esquerda.net/radio, tem evocado ao longo das suas emissões os discos portugueses da resistência. Aqui poderá ouvir um excerto do mesmo (programa 48) relativamente a este disco. A música instrumental que se ouve neste programa como fundo é de Luis Cília do CD Bailados.
3.20 |
Daniel Filipe |
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1.10 |
Jonas Negalha |
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1.25 |
Daniel Filipe |
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2.10 |
Luís Cília |
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2.05 |
Luís Cília |
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1.40 |
Manuel Alegre |
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1.50 |
Daniel Filipe |
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3.00 |
José Gomes Ferreira |
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2.00 |
Luís Cília |
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1.55 |
Jonas Negalha |
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2.50 |
António Borges Coelho |
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1.25 |
Daniel Filipe |
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2.00 |
Rui Namorado |
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3.25 |
Geraldo Bessa Victor |
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1.50 |
Jonas Negalha |
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2.20 |
Manuel Alegre |
"Portugal-Angola: Chants de Lutte"
(LP - Le Chant du Monde – LDX-S-4308 - 1964 – França )
(Cassete - Le Chant du Monde – K103 - ? – França )
Este disco foi posteriormente reeditado (1973) com o nome de “meu país”. Nele há alterações musicais e até de letras (“duas melodias”). Existe uma gravação ao vivo do “canto do desertor”, em Turim , Itália (ver página específica sobre festivais neste site).
Ficha Técnica:
Luís Cília
- Música, canto e guitarra
(Informação gentilmente cedida por João Carlos Callixto)
Miguel Guedes, vocalista do grupo Blind Zero, e no âmbito de um tributo a Adriano Correia de Oliveira (2007), interpretou a canção "sou barco".
O Grupo de Fados dos Antigos Orfeonistas decidiu em 2009, reunir temas musicais que habitualmente interpreta e que percorrem os últimos cem anos do Fado de Coimbra . João Pinheiro interpreta neste cd "sou barco".
Björn Ehrling, interprete sueco gravou num dos seus discos (Frihetens legender) datado de 1978 o tema "Regresso". Na altura intitulou-a "Nu har vi fest".
As canções “Exílio”, “sou barco” e a “ Canção final, canção de sempre” foram divulgadas em Portugal no regime fascista pelo cantor Adriano Correia de Oliveira no seu disco de 1967 – LP SB 1018 da etiqueta Orfeu. A faixa “Canção final, canção sempre” foi editada pelo Adriano com o título “Canção Terceira”.
Adolfo Celdrán, interpretou no disco "Denegado" a canção "Regresso" em castelhano, a qual renomeou-a com o título "Día de Fiesta". O mesmo cantor, no disco "Al Borde del Principio" gravou a "Cancion del Esposo Soldado" com poema de Miguel Hernández com música original de Luís Cília, e a versão castelhana de "Resiste". Para saber mais clique aqui.
Luis Cília interpretou em Turim, no segundo Festival de Folklore, a canção "Canto do Desertor". Posteriormente este Festival foi parcialmente divulgado em disco de vinil numa colectânea. Recentemente este Festival é divulgado em CD único com as gravações do primeiro e do segundo Festival (este CD incluiu a faixa de Luis Cilia). A colecção de discos "Avanti popolo: Due secoli di canti popolari e di protesta civile" editada em Itália, reedita esta mesma interpretação ao vivo de Luis Cilia no disco Due tre molti Vietnam. L'internazionalismo.